BEM VINDOS AO MEU CANTINHO ESPECIAL. AQUI VOCÊ ENCONTRARÁ SENTIMENTOS QUE TRANSPIRAM DA MINHA ALMA E SE TORNAM POESIAS. É COM ELAS QUE CONVERSO COM O MUNDO... " ONDE O SONHAR É ETERNO, A ESPERANÇA ESTÁ SEMPRE VIVA E O AMOR SE FAZ PRESENTE EM CADA PALAVRA."
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
SEGREDO
Distante de mim, onde não há fim.
Um sentimento alado, nas asas de um querubim.
Quase transparente em sua alvidez,
viajante capaz da luz das estrelas ofuscar.
Carrega nos lábios o gosto dos meus beijos
e nas mãos macias, o toque que o faz flutuar.
Em sua alma, meu segredo guardou
e no coração, a chave do meu amor trancou.
Passa o tempo tentando apagar
as marcas que em meu corpo o desejo fez deixar.
Sabe que de mim não pode se esconder,
mas também sabe que nunca o poderei encontrar.
Sua presença sinto em meus sonhos mais profundos
e dentro deles, somos únicos nesse mundo.
Acordada, penso na noite que virá
e no sono vivo o instante que posso fantasiar.
Loucura talvez, mas não a troco pela lucidez,
minha essência eu encontro nas noites de mudez.
Lucia
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
GENTILEZA - Marisa Monte
O profeta Gentileza pregou o amor e a gentileza por mais de 40 anos pelo Brasil.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
MULHER
Embriagada pelo orvalho
que a noite oferecia,
me perdi, peguei um atalho
e de nada mais sabia.
Segui a luz do luar,
e o perfume das flores.
E diante do meu olhar
abriu-se o mundo das cores.
Personagem de magia,
envolvente transformação.
Poção de alegria
clareando a visão.
Pés descalços,
com a terra em comunhão.
Esquecendo os percalços,
com a vida uma nova ligação.
Descobri-me diferente,
entendi a razão.
Fantástico ingrediente,
que impulsionou o coração.
Ainda molhada de suor
nova mulher estou.
O dia amanheceu, faz calor,
minhas querências, o ontem saciou.
Lucia
domingo, 25 de setembro de 2011
APENAS SONHO
Atrás daqueles longínquos montes
onde o sol todo dia se esconde,
mora um ser encantado
que desejo ter ao meu lado.
onde o sol todo dia se esconde,
mora um ser encantado
que desejo ter ao meu lado.
Sua pele macia e perfumada
tem o gosto do mais doce amor,
seus olhos brilhantes ofuscam
até o brilhos das manhãs.
tem o gosto do mais doce amor,
seus olhos brilhantes ofuscam
até o brilhos das manhãs.
Tem nas mãos o toque mágico
da mais pura sedução,
seus lábios convidativos
me fazem perder toda razão.
da mais pura sedução,
seus lábios convidativos
me fazem perder toda razão.
Ninguém o vê e nem o conhece,
só eu sei que ele está lá,
pois a noite nos meus sonhos
ele vem me visitar.
só eu sei que ele está lá,
pois a noite nos meus sonhos
ele vem me visitar.
Tem na fala a poesia de um anjo sedutor,
seus versos me embriagam de paixão.
Guardo no peito a esperança
de o ter do meu lado um dia.
seus versos me embriagam de paixão.
Guardo no peito a esperança
de o ter do meu lado um dia.
Enquanto esse dia não chega
passo as noites a sonhar.
Nos meus sonhos vou plantando
as sementes do verbo amar.
passo as noites a sonhar.
Nos meus sonhos vou plantando
as sementes do verbo amar.
Lucia
sábado, 24 de setembro de 2011
COMO PESADELO
Mar revolto,
navio à deriva.
sonho solto,
esperança perdida.
Ondas gigantes,
nuvens negras.
respiração ofegante,
sensação presa.
Corpo suado,
tempo que existe.
Desejo velado,
em noite que insiste.
Lucia
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
É PRIMAVERA
O gelo derreteu
e o sol se abriu.
No jardim vejo cores
e borboletas nas flores.
e o sol se abriu.
No jardim vejo cores
e borboletas nas flores.
No céu um véu azul
com chumaços de algodão.
Nas árvores, passarinho
refazendo ninhos.
com chumaços de algodão.
Nas árvores, passarinho
refazendo ninhos.
Da chaminé, fumaça sai
levada pelo vento que vai.
Ao longe se pode ver
a nova estação aparecer.
levada pelo vento que vai.
Ao longe se pode ver
a nova estação aparecer.
Um aroma doce no ar
acalma e traz paz a quem respirar.
No rio, águas transparentes
correm alvas e quentes.
acalma e traz paz a quem respirar.
No rio, águas transparentes
correm alvas e quentes.
Corações palpitam em canção
no baile onde dança a emoção.
O sorriso agora tem abrigo
na face de outro sorriso amigo.
no baile onde dança a emoção.
O sorriso agora tem abrigo
na face de outro sorriso amigo.
O dia anda e encanta
como num ritual de paquera.
A brisa do mar alegra canta
para sua hóspede, nobre primavera.
como num ritual de paquera.
A brisa do mar alegra canta
para sua hóspede, nobre primavera.
Lucia
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
DESEJO
Na singeleza do anoitecer,
quando a lua se faz prata,
sou como orvalho cristalino
colorindo o âmago do teu ser.
Sob o véu brilhante da noite
sinto a seiva que hidrata,
e nas costas do vento embarco
aromas que o corpo transpira.
E nos desejos secretos da alma
elucidados pelo belo luar.
Escondo na ponta dos dedos
a essência que faz te amar.
Lucia
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
SEDUÇÃO
Nectar que brota da alma,
aroma perfumando a pele.
Mãos sedentas que acalmam
desejos de um coração em chama.
aroma perfumando a pele.
Mãos sedentas que acalmam
desejos de um coração em chama.
Suspiros que ecoam com a brisa
transpirando a canção do prazer.
Instantes hipnotizados no tempo
com nuances do eterno querer.
transpirando a canção do prazer.
Instantes hipnotizados no tempo
com nuances do eterno querer.
Face de menina ruborizada,
colorida com a tinta da paixão.
Mulher aos poucos seduzida
ouvindo as batidas do coração.
colorida com a tinta da paixão.
Mulher aos poucos seduzida
ouvindo as batidas do coração.
Lucia
terça-feira, 20 de setembro de 2011
DEVANEIOS DE MENINA
Nas asas de uma borboleta
embarquei o meu pensar.
Viajando por entre flores
e esqueci de querer voltar.
embarquei o meu pensar.
Viajando por entre flores
e esqueci de querer voltar.
No mar depositei desejos,
ao ar joguei esperanças.
Pintei de azul o céu,
por momentos virei criança.
ao ar joguei esperanças.
Pintei de azul o céu,
por momentos virei criança.
Perdi a tristeza na jornada
e do desanimo me escondi.
Da alegria me fiz aliada
e ser feliz decidi.
e do desanimo me escondi.
Da alegria me fiz aliada
e ser feliz decidi.
Imaginei-me menina alada
brincando ao sabor do vento.
O amor provei calada
saboreando cada doce momento.
brincando ao sabor do vento.
O amor provei calada
saboreando cada doce momento.
Lucia
domingo, 18 de setembro de 2011
A MORTE DE UM AMOR
Em lápide transparente jaz um sentimento descrente,
findou uma história atemporal sem aparente motivo real.
Os estragos não foram visíveis, apenas a essência em ruínas ficou,
como tempestade de verão, uma grande bagunça causou.
Gotas sentidas de um olhar tristonho caíram,
encharcando a face branca escondida atrás de um véu.
Lembranças certamente ficarão latejando na memória,
pois tudo que se vive na terra deixam marcas como estrelas no céu.
Amarga e cruel despedida quando não se sabe a razão,
nem porque os passos deixados no chão sumiram sem permissão.
O aroma que ficou no ar quase não se pode notar
e nenhuma imagem sobrou, somente flash que o coração guardou.
Lucia
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
CEGUEIRA
Triste ser casulo e o florescer do dia perder,
viver de imaginação sem que se possa tocar,
ter consciência, mas sem coragem para voar.
Sentir o alar da borboleta livre no ar
sem poder ver as cores da sua asa a plainar
sobre lindas flores que poderiam me enfeitar.
Sonhar com o calor do sol e a brisa leve em seu acariciar,
perceber que tenho asas presas no lugar
enquanto lá fora existe um mundo decores a me esperar.
No balanço do viver apenas o escuro conhecer,
ter nas pontas dos dedos os olhos de ver,
mas sendo sempre casulo desde o amanhecer.
Lucia
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
MEUS OLHOS
Olhos marcados
quase hipnotizados
para dizer,
que de nada
mais preciso
além de você.
E não há palavra,
frase ou
texto capaz de
fornecer
a medida certa
do amor
que carrego
por você.
Pergunte as estrelas,
as areias do deserto
ou as ondas do mar
se existe mais alguém
com tanto amor para te dar.
Eu sei a resposta, mas
você não sabe e
nem pode imaginar.
Meu amor é tão grande
que só meus olhos
são capazes de
contar.
Lucia
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
ROSA VERMELHA
Rosa vermelha
que decora o jardim.
Seu espinho
a protege em meio ao capim.
Como queria
te-la em minhas mãos,
mas eu sei
controlar a emoção.
Sua beleza que fascina
me faz voltar a ser menina.
Lembrar do tempo
em que se podia
ser rosa vermelha
com alegria.
Em meio a tantas
outras flores
ainda és rosa
mesmo com dores.
Lucia
terça-feira, 13 de setembro de 2011
ENTREGA
Olhos fechados
tentando imaginar
o sabor dos teus lábios
e a cor do teu olhar...
Boca umedecida
na esperança de provar
o gosto da tua pele
num breve tocar...
Mãos sedentas
do teu corpo acariciar
num momento único
a ti me entregar...
Lucia
TOQUES DE AMOR
Sereno da noite
em toque suave
que molha o corpo
e ativa o desejo.
Aroma silvestre
perfumando a pele
traçando um rastro
de um segredo.
Mãos delicadas,
carícias acentuadas,
murmúrios salientes
de bocas coladas.
Movimentos tensos
num belo bailar
marcando a dança
com ritmos intensos.
Lucia
domingo, 11 de setembro de 2011
DESEJO PROIBIDO
Nos sonhos secretos, a clareza de um desejar,
como testemunha, lençóis amassados a observar.
A alvidez da noite, pela fresta, empresta o seu olhar
e os murmúrios que se ouve em canção se faz escutar.
Momentos extasiantes que nem a lua pode roubar
e a consumação da paixão acontece devagar.
Experimento a maciez num breve tocar,
mas que a imaginação consegue eternizar.
Prazer profundo das essências a comungar,
entrego-me até limite que se pode realizar.
Tudo acontece sem que se possa rejeitar,
e todas as forças estão nesse jeito de amar.
E nessa troca posso teu segredo desvendar,
viajo tranquilamente na ânsia de chegar.
Mesmo proibido este meu desejo preciso saciar
e é através dos sonhos que posso realizar.
Lucia
sábado, 10 de setembro de 2011
CORAÇÃO DESERTO
Meu silêncio anuncia
um deserto no coração.
É como caminhar em agonia
sem ter uma paixão.
Não há água e nem sombra
capaz da sede e calor aliviar.
E os todos os passos dados
o vento faz questão de apagar.
Tudo o que se vê são miragens
tentando o foco desviar.
Estou terra na estiagem
sem motivo para sonhar.
Lucia
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
METAMORFOSE
...nas noites de luar de prata,
onde a brisa se enamora do vento
e o sereno se torna da terra amante,
transformo-me em borboleta
e nas flores saio procurando
o perfume do teu calor
que um dia, em sonho
do meu corpo se apoderou.
Nas minhas asas as cores
da alegria pintadas a cada dia
somente para te mostrar
como é forte a forma de te amar...
Lucia
SEGREDOS DO OLHAR
Tenho nos olhos o segredo da alma
e não há quem possa desvendar.
As vezes alguns indícios caem como cristais
e a areia seca vão molhar.
São lágrimas salgadas que invejam o mar,
queriam ser ondas, mas apenas gotas saem do olhar.
Cristalina como o serenar da noite
que na terra ousam pairar.
Se o mar soubesse conhecesse o segredo,
e dele quisesse se apoderar.
As lágrimas seriam cristais para enfeitar
e o segredo alguém transformaria na arte de amar.
Lucia
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
CAMPONÊS
Pele queimada do sol,
mãos calejadas pelo trabalho.
Levanta-se ainda no escuro
e sai pensando no futuro.
mãos calejadas pelo trabalho.
Levanta-se ainda no escuro
e sai pensando no futuro.
A terra é seu sustento
e a ela faz reverência.
O tempo faz companhia,
mas dele não tem consciência.
e a ela faz reverência.
O tempo faz companhia,
mas dele não tem consciência.
Agradece o calor e a chuva
e da vida pouco reclama.
Já tem tudo do que precisa
e com Deus fala em sua cama.
e da vida pouco reclama.
Já tem tudo do que precisa
e com Deus fala em sua cama.
A camisa molhada de suor
e a bota pesada no pé.
Sua casa é motivo de alegria
mesmo sendo coberta de sapé.
e a bota pesada no pé.
Sua casa é motivo de alegria
mesmo sendo coberta de sapé.
A roça foi plantada com amor
e dela espera o sustento.
Mas se algo não der certo
outra virá em seu alento.
e dela espera o sustento.
Mas se algo não der certo
outra virá em seu alento.
A ferramenta do seu lado não sai,
nem seu fiel escudeiro cão.
Passam dias inteiros juntos
e já são mais que amigos, são irmãos.
nem seu fiel escudeiro cão.
Passam dias inteiros juntos
e já são mais que amigos, são irmãos.
Camponês da face judiada,
com seu radio de pilha na cinta.
No terreiro olhando o céu estrelado
nem parece que tristeza sinta.
com seu radio de pilha na cinta.
No terreiro olhando o céu estrelado
nem parece que tristeza sinta.
Lucia
terça-feira, 6 de setembro de 2011
DESTINO IMAGINÁRIO
Vagando em brandas ondas
sinto meu corpo plainar.
Estranho sintoma sentido
me faz essa viagem por mar.
sinto meu corpo plainar.
Estranho sintoma sentido
me faz essa viagem por mar.
Tocando nuvens de algodão
e provando o gosto do céu.
Sou anjo transparente noturno
em busca de um véu.
e provando o gosto do céu.
Sou anjo transparente noturno
em busca de um véu.
E como ser mágico de momento
sonho fragmentos de alegria.
Uma vara de condão me apetece
e assim os dias nascem sem agonia.
sonho fragmentos de alegria.
Uma vara de condão me apetece
e assim os dias nascem sem agonia.
Neste navio imaginário
cruzo o tempo em segundos.
Nas mãos tenho o poder
de tornar tudo mais profundo.
cruzo o tempo em segundos.
Nas mãos tenho o poder
de tornar tudo mais profundo.
A imensidão vira grão de areia
trancafiada na palma das mãos.
Transformo o destino em poeira
e alimento a vida como vulcão.
trancafiada na palma das mãos.
Transformo o destino em poeira
e alimento a vida como vulcão.
Lucia
domingo, 4 de setembro de 2011
SETEMBRIANDO
Enfim setembro desembarcou
com flores e promessas de amor.
As malas coloridas em terra jogou,
e logo tudo virou cor.
com flores e promessas de amor.
As malas coloridas em terra jogou,
e logo tudo virou cor.
O frio devagar está indo embora
e o Sol sorridente se impondo.
A moça da janela saiu pra fora
e o barulho dos pássaros virou estrondo.
e o Sol sorridente se impondo.
A moça da janela saiu pra fora
e o barulho dos pássaros virou estrondo.
O céu azul cintilante deu boas vindas
e a brisa assanhada começou seu bailar.
O manto que escondia todas as tintas
rasgou-se em tiras e foi para o mar.
e a brisa assanhada começou seu bailar.
O manto que escondia todas as tintas
rasgou-se em tiras e foi para o mar.
Borboletas setembriaram a estação
com vôos rasantes polvilhando jardins.
O verde brindou a vida com emoção
e um perfume invadiu cada pedaço de mim.
com vôos rasantes polvilhando jardins.
O verde brindou a vida com emoção
e um perfume invadiu cada pedaço de mim.
As palavras nasceram do carinho
inebriando o pulsar de cada coração.
Os olhos se fez festa em cada ninho
e a primavera tateou cada mão.
inebriando o pulsar de cada coração.
Os olhos se fez festa em cada ninho
e a primavera tateou cada mão.
Lucia
sábado, 3 de setembro de 2011
ANDARILHO
No lampejo de um olhar
sonhos aprisionados.
Na incerteza de um viver
eterno embriagado.
sonhos aprisionados.
Na incerteza de um viver
eterno embriagado.
Mundo opaco,
direção sem rumo,
estrada vazia
ser indigente.
direção sem rumo,
estrada vazia
ser indigente.
Em panos empoeirados,
cegueira aparente.
Passos incertos
de um coração latente.
cegueira aparente.
Passos incertos
de um coração latente.
Nas mãos um cristal
sem valor algum,
mas o motivo certo
de um pulsar real.
sem valor algum,
mas o motivo certo
de um pulsar real.
Carcaça despresível
de uma criatura descrente.
Coração vibrante
de um ser que sente.
de uma criatura descrente.
Coração vibrante
de um ser que sente.
Lucia
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
RENOVAR
Com a primavera que se aproxima
quero renovar meu coração,
jogar todos os temores para cima
e começar tudo de novo com emoção.
quero renovar meu coração,
jogar todos os temores para cima
e começar tudo de novo com emoção.
Ver a beleza contida nas flores
e o canto da brisa que suaviza como em oração.
Pintar meus olhos com as cores
destiladas do arco como em poção.
e o canto da brisa que suaviza como em oração.
Pintar meus olhos com as cores
destiladas do arco como em poção.
Quero lavar a alma com alfazema
perfumando o caminho por onde passar.
Ser o amor que pulsa e queima
até o momento certo de parar de respirar.
perfumando o caminho por onde passar.
Ser o amor que pulsa e queima
até o momento certo de parar de respirar.
Renovar os objetivos e crenças,
e cada dia que nasce valorizar.
Ser a fênix da renascença
voltar das cinzar e acreditar.
e cada dia que nasce valorizar.
Ser a fênix da renascença
voltar das cinzar e acreditar.
Ter no sorriso um sol amarelo
e nas mãos uma lua prateada.
Adocicar as palavras com caramelo
e brindar a vida lisonjeada.
e nas mãos uma lua prateada.
Adocicar as palavras com caramelo
e brindar a vida lisonjeada.
Lucia
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