Quando a face não é capaz de demonstrar os reais sentimentos, quando o que todo mundo vê não condiz com o que realmente mora dentro da gente é porque aprisionamos os sentimentos. Fazemos do corpo um casulo. Assim como a borboleta fica em seu casulo por um tempo, mas no momento certo se liberta. Somos como borboletas, mas nem todos com a capacidade de se libertar. Dentro de cada casulo há uma borboleta, um sentimento para desabrochar...
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